SOMOS DO CONTRA

Bem vindos a este espaço que se quer acima de tudo de contestação e de humor.
Dizer mal só por dizer.
Bater no ceguinho.
Deitar abaixo pelo prazer de deitar abaixo.
Da politica ao futebol, passando pela religião.
Não queremos e não vamos poupar ninguém.

Vamos então começar que se faz tarde...

segunda-feira, 12 de julho de 2010

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Diferença entre um socialista e um GNR

Um homem, voando de balão, dá conta de que está perdido. Avista um GNR, aproxima-se dele e grita-lhe:


- Pode ajudar-me? Fiquei de me encontrar às duas da tarde com um amigo, já estou meia hora atrasado e não sei onde estou.
- Claro que sim! - responde-lhe o guarda - O senhor está num balão, a 20 metros de altura, algures entre as latitudes de 40 e 43 graus norte e as longitudes 7 e 9 graus oeste.

- Você é da GNR, não é?

- Sou sim senhor! Como foi que adivinhou?

- Muito fácil: porque o que me disse está tecnicamente correcto mas é inútil na prática. Continuo perdido e vou chegar tarde ao encontro porque não sei o que fazer com a sua informação...

- Ah! Então você é socialista!

- Sou! Como descobriu?

- Muito fácil: porque você não sabe onde está nem para onde vai, assumiu um compromisso que não vai poder cumprir e está à espera de que alguém lhe resolva o problema. Com efeito, está exactamente na
mesma situação em que estava antes de me encontrar só que agora, por uma estranha razão, a culpa é minha!...
"Recessão é quando o vizinho perde o seu emprego,

Depressão quando perdes o teu e...

Recuperação será quando Sócrates perder o dele".

Socrates o caçador

José Sócrates começou a dedicar-se à caça e, com a sua conhecida mania das grandezas, em vez de se dedicar às lebres ou às perdizes, resolveu ir ao Alasca caçar ursos.
Depois de vários dias à espreita, avistou um urso grande, apontou e abateu o animal. Estava a pular de alegria, quando sentiu uma pancadinha no ombro. Era um urso maior ainda, sacudindo a cabeça em sinal de desaprovação:
- Não deverias ter feito isso - disse o urso - Mataste um dos meus semelhantes, e agora vais ter de pagar. Preferes morrer ou ser violado ? Diante das circunstâncias, o Sócrates escolheu a segunda alternativa, entregando-se ao animal. Sobreviveu, mas jurou vingança. Um ano depois, voltou ao Alasca disposto a matar o urso que o violentara. Avistou-o, apontou e abateu-o com um único tiro. Logo sentiu uma pancadinha nas costas. Era outro urso, muito maior do que o que ele tinha matado. O bicho repetiu o discurso do ano anterior:
- Mataste um dos meus semelhantes e vai ter de pagar. Preferes morrer ou ser violado ? Sócrates nem queria acreditar naquilo ! A cena repetia-se ! Jurando vingança, entregou-se ao animal monstruoso. No ano seguinte, sedento duma desforra, voltou ao Alasca. Avistou o gigantesco urso, apontou e abateu o animal com um tiro certeiro. E sentiu outra pancadinha nas costas. Era um urso descomunal, que disse:
-Diz-me a verdade, tu não vens aqui p"ra caçar, pois não ?!
Dois leões fugiram do Jardim Zoológico.
Na hora da fuga, cada um tomou um rumo diferente, para despistar os perseguidores.
Um dos leões foi para as matas e o outro foi para o centro da cidade.
Procuraram os leões por todo o lado, mas ninguém os encontrou.
Depois de um mês, para surpresa geral, o leão que voltou foi justamente o que fugira para as matas.
Voltou magro, faminto, alquebrado.
Foi preciso pedir a um deputado que arranjasse uma vaga no Jardim Zoológico.
Assim, o leão foi reconduzido à sua jaula.
Passaram-se oito meses e ninguém mais se lembrou do leão que fugira para o centro da cidade, quando um dia, o bicho foi recapturado e voltou ao Jardim Zoológico gordo, sadio, pelo lustroso, vendendo saúde.
Mal ficaram juntos de novo, o leão que fugira para a floresta perguntou ao colega:
- Como é que conseguiste ficar na cidade esse tempo todo e ainda voltar com saúde? Eu, que fugi para a mata, tive que voltar, porque quase não encontrava que comer ... !!!
O outro leão então explicou:
- Enchi-me de coragem e fui esconder-me na EDP. Cada dia comia um quadro e ninguém dava por falta dele.
- E por que voltaste então para cá? Os quadros acabaram?
- Nada disso. Quadros são mais de 5000… nunca mais acabam. É que eu cometi um erro gravíssimo. Já tinha comido um director geral, dois subdirectores, cinco advogados, três consultores, dez assessores, doze chefes de departamento, quinze coordenadores, vinte e três engenheiros, dezanove economistas, várias secretárias e dezenas de licenciados e ninguém deu por falta deles! Mas... um dia, por engano, comi a senhora que servia o cafezinho... Estraguei tudo!!!