SOMOS DO CONTRA

Bem vindos a este espaço que se quer acima de tudo de contestação e de humor.
Dizer mal só por dizer.
Bater no ceguinho.
Deitar abaixo pelo prazer de deitar abaixo.
Da politica ao futebol, passando pela religião.
Não queremos e não vamos poupar ninguém.

Vamos então começar que se faz tarde...

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

CENSURA










Quando foi da história da licenciatura (ou não) do nosso primeiro ministro houve pressões para calar e abafar a história. (Apesar do que decidiu a ERC [Entidade Reguladora para a Comunicação social])
















-No Carnaval de Torres Vedras um carro alegórico que brincava (gozava – o que preferirem) com a menina dos olhos do nosso primeiro ministro (o computador magalhães) foi censurado. Por ordem do tribunal foi ordenado a sua exclusão do cortejo. (embora mais tarde tenham decidido seguir o caminho inverso e levantaram a censura). Seja como for os organizadores do cortejo agradecem a publicidade.









-Em Braga, numa feira do livro, a PSP apreendeu livros considerados pornográficos (e era um livro de arte) imaginem alguns romances que andam por aí a circular. Mas mais uma vez voltaram com a decisão atrás e os livros vão ser devolvidos (e aposto que vão vender que nem ginjas).














Um conselho para os novos senhores do lápis azul:

-Há séries na televisão que podem ser consideradas ofensivas (quer pelos diálogos, quer pela violência, quer pelo conteúdo “adulto” das mesmas) obriguem esses canais a suspender esses programas.
-Na SIC transmitiram (penso que já acabou) uma série que “humanizava” a figura de Salazar, mostrando-o não como o monstro que nos impingiram ao longo de mais de trinta anos de democracia mas como um homem que cedia às paixões e aos prazeres da carne como qualquer outro. Porque é que não a censuraram????
-Segundo julgo saber em Setembro estreia outra temporada do Gato Fedorento também na SIC. Já que não censuraram a série anterior ainda vão a tempo de censurar a próxima. Usem o exame prévio tão do gosto do prof. Marcello Caetano. Analisem atentamente o conteúdo dos programas antes de serem emitidos e provem ou não a sua emissão.

É triste. Tristíssimo mas parece que estamos a voltar atrás no tempo. Esta história das recentes censuras cheira a Estado Novo.
Não sei porquê. Talvez seja do exemplo e do convívio com o compincha Hugo Chavez esse grande democrata...
















E com isso tudo cheira-me que qualquer dia graças ao choque tecnológico iniciado pelo nosso primeiro ministro começam a censurar sites e blogues que digam mal do Senhor Engenheiro e do Governo (de quem todos nós neste blog gostamos e adoramos e por quem temos o maior respeito e consideração, etc,etc, etc... por favor não censurem este blog!!!!!!!!!!)

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

DEUS É UM ARCO-IRIS HERMAFRODITA BISSEXUAL - acerca das declaarações de D. José Saraiva Martins

Visto que ainda ninguém neste blog falou do caso.
Visto que sou oficialmente o herege do grupo e se trata de cascar na Santa Mãe Igreja e num seu representante, cá vai disto:
Numa conversa recente o cardeal D. José Saraiva Martins chamou "anormais" aos homossexuais, afirmou que eles são incapazes de educar uma criança (razão pela qual é contra a adopção de crianças por casais homossexuais), mostrou-se contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo e uma vez mais avisou em relação ao casamento com muçulmanos.

Ora bem vamos a ver se me faço entender:

Primeiro que tudo os homossexuais tout court:
A igreja condena-os, chama-os de anormais mas acolhe-os no seu seio como sacerdotes (e acolhe pedófilos e outros predadores sexuais - piores que os homossexuais cujo o único crime é sentirem-se atraídos por pessoas do mesmo sexo).
Segundo chamar anormais aos homossexuais com base na bíblia:
“não é normal no sentido de que a Bíblia diz que, quando Deus criou o ser humano, criou o homem e a mulher” “É o texto literal da Bíblia, portanto esse é o princípio sempre professado pela Igreja”
Ora segundo me lembro de ler há já mais de 10 anos cientistas descobriram que a homossexualidade não é simplesmente uma opção ou estilo de vida mas é ditada por factores genéticos. Ora o Sr. Cardeal que me explique: segundo a sua fé nós somos feitos à imagem e semelhança de deus e se os homossexuais são como são, não por escolha mas por natureza, é porque deus os fez assim e como tal não deveriam ser condenados e perseguidos pela igreja mas sim acolhidos e respeitados.
Em relação a isto só mais duas afirmações hereges: "deus fez o homem à sua imagem e semelhança" é o texto literal da bíblia assim temos que deus é parecido com um arco-íris (branco, negro, vermelho, amarelo e todas as cambiantes resultantes da mistura de raças) hermafrodita e bissexual.
Terceiro não concordo com a afirmação que os homossexuais sejam incapazes de educar uma criança “Quando se juntam dois homossexuais, eles ou elas, se há crianças, evidentemente, aquela união, aquele casamento, não pode providenciar a formação das crianças” porque? acaso é errado ensinar às crianças que há mais à face da terra do que aquilo que lhes querem obrigar a aceitar? acaso é errado ensinar desde pequeno a aceitar valores como a diferença, a tolerância,etc... ou o Sr. Cardeal para além dos homossexuais também é contra a adopção por parte de pessoas solteiras (famílias onde não há um pai ou uma mãe) “Porque uma criança, para ser formada normalmente, precisa de um pai e de uma mãe e não de dois pais ou de duas mães”, pai e mãe “são diferentes, têm diferentes qualidades, completam-se mutuamente de uma maneira maravilhosa" nem sempre Sr. Cardeal, nem sempre...
Devo dizer que até certo ponto não concordo com a adopção por parte de casais homossexuais acredito que para o bom desenvolvimento mental das crianças é necessária ambas as figuras paterna e materna (além de que todos sabemos que as crianças podem ser cruéis e alguém com dois pais ou duas mães seria uma vitima perfeita para Bullying - agora até está na moda esta palavra) mas como já disse ensinava outros valores às crianças.
Quarto ponto o casamento entre pessoas do mesmo sexo:
A igreja é contra, já o sabemos. E não percebo porquê!!! Apenas vem oficializar uma situação em que muitos vivem já há anos. Dando-lhes no entanto garantias que hoje não tem.
O cardeal não deixou, no entanto, de considerar “ideal” a cooperação entre Igreja e Estado “na formulação de certas leis”. Entre as quais o casamento entre homossexuais, uma das bandeiras da moção que José Sócrates levou ao Congresso socialista de Espinho.
No evento , o cardeal português afastou a questão dos direitos civis dos homossexuais da esfera de competências da Igreja. “Quando se fala de direitos civis não tem de se interrogar a Igreja, tem de se interrogar o Estado. Quem elabora as leis do Estado não é a Igreja. Seria uma intromissão, evidentemente”“Nestes casos, neste sector em concreto, é absolutamente necessária uma colaboração sincera, autêntica e eficaz entre o Estado e a Igreja. E pode-se chegar a um acordo, cedendo um bocadinho dos dois lados. Não é opondo-se. É colaborando, é o diálogo”, E aí concordo com sua Eminencia, a Igreja não tem nada a ver com o Estado ou com as suas leis por isso: façam o favor de se calar!!! A gente sabe a vossa ideia de dialogo "façam o que a gente diz e mais nada" como em Itália com aquela história da eutanásia...

E nem adianta falar em referendos e tretas dessas que a gente sabe como são os portugueses ( e os políticos) em relação aos referendos. A maioria pura e simplesmente esta-se cagando. Se o resultado não agradar ao governo e aos políticos em geral aceita-se o facto de não ter havido a percentagem mínima de votos se agradar apesar de não se ter cumprido a percentagem mínima de votos aplica-se à mesma...
Por fim em relação aos casamentos com muçulmanos quando D. José Policarpo fez as suas declarações aqui há tempos eu compreendi e encarei-as como um aviso às diferenças culturais entre as duas religiões e principalmente à diferença do papel das mulheres nas duas religiões.
Mas agora começa a cheirar a intolerância religiosa... Já fizeram o vosso papel, avisaram as moçoilas casadoiras dos riscos que correm, dos trabalhos e sarilhos, etc... agora chega senão o pessoal só para fazer pirraça casa e casa mesmo.
“É absolutamente necessário que antes de uma senhora casar com um muçulmano tenha a certeza de que vai poder continuar, depois do matrimónio, a professar a sua fé cristã, tenha a certeza de que vai poder decidir o tipo de educação a dar aos próprios filhos”.
Está visto: o problema não é a escolha das moçoilas ou o “monte de sarilhos” é a perda de fieis.
Na conversa o Cardeal fez ainda a distinção entre "Dois tipos de muçulmanos" moderados e fundamentalistas. Até aí todos nós concordamos.
Para D. José Saraiva Martins, o diálogo com o Islão moderado é “inevitável, necessário e urgente. Também concordamos.“É inevitável porque encontramo-los no nosso caminho. Eu encontro muçulmanos na rua, talvez no meu bairro, na fábrica, na universidade. Não podemos ignorar esta realidade”, afirmou. Aí o Sr. Cardeal vai-me desculpar mas já soa a xenofobia e intolerância religiosa do género: "A gente só fala com eles porque já cá estão". Pelo menos é o que dá a entender.
A impedir o diálogo com os sectores fundamentalistas, sustentou o cardeal, está aconcepção teocrática” da sociedade: “Eles concebem uma sociedade em que a religião é inseparável da política e a política da religião”.
“Nesta concepção muçulmana da sociedade é muito fácil que a política instrumentalize a religião e a religião instrumentalize a política. É evidente que é muito mais difícil, mas devemos distinguir os dois tipos de muçulmanos”, salientou.
Desculpem-me lá acho que não percebi: os fundamentalistas são aqueles que misturam a religião e a politica?
Tipo fazer campanha contra o referendo ao aborto? Ameaçar fazer campanha contra o Governo se avançar com os casamentos entre homossexuais? Exigir ser ouvida em todas as questões e todas as decisões do governo?
Percebi bem?


fonte das declarações menos felizes de sua Eminencia o Cardeal D. José Saraiva Martins:
Carlos Santos Neves, RTP
2009-02-18 08:24:29


o texto assinalado a roxo corresponde às declarações de D. José Saraiva Martins
o texto assinalado a laranja é da autoria do jornalista Carlos Santos Neves da RTP a quem eu, sem pudor, roubei partes de um artigo sobre o tema
o resto do texto é de minha inteira autoria e responsabilidade






quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

E de quem é a culpa?

Segundo dados divulgados ontem por um jornal em 2008 aumentou o número de assaltos a residências.
A somar a isso temos o aumento de casos de carjacking, de assaltos a bancos e outros estabelecimentos (incluindo tribunais)
O aumento de todas as formas de crime em geral.

Qualquer dia assistimos a qualquer coisa deste género:







quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

QI

Um sujeito entra num bar novo, hi-tech, e pede uma bebida. O barman é um robô que pergunta:
- Qual o seu QI?
O homem responde:
- 150.
Então o robô serve um cocktail perfeito e inicia uma conversa sobre aquecimento global, espiritualidade, física quântica, interdependência ambiental, teoria das cordas, nanotecnologia e por aí.
O tipo ficou impressionado, e resolveu testar o robô. Saiu, deu uma volta e retornou ao balcão. Novamente o robô pergunta:
- Qual o seu QI?
O homem responde:
- Deve ser uns 100.
Imediatamente o robô serve-lhe um whisky e começa a falar, agora sobre futebol, fórmula 1, super-modelos, comidas favoritas, armas,
corpo DA mulher e outros assuntos semelhantes.
O sujeito ficou abismado. Sai do bar, pára, pensa e resolve voltar e fazer mais um teste. Novamente o robô lhe pergunta:
- Qual o seu QI?
O homem disfarça e responde:
- Uns 20, eu acho!
Então o robô serve-lhe uma pinga de tinto, inclina-se no balcão e diz bem pausadamente:
- E então meu caro, vamos votar no Sócrates outra vez?

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Bruno Alves

Não vou defender o Sr. Luis Filipe Vieira, mais conhecido na praça pública como "orelhas" ou como "o gajo dos pneus".
Mas as criticas que ele fez ao Lizandro lopez e ao Bruno Alves até tem alguma lógica ( não que se eles fossem do Benfica estivessem castigados porque infelizmente aos do Benfica como aos do F.C.P. tudo se permite).

Mas lá que os jogadores do F.C.P. ( Bruno Alves em especial) abusam lá isso abusam:








E depois admiram-se (como eu li aqui há tempos) que o Bruno Alves não joga da mesma maneira na selecção.
Ele pode ser BRUTO mas não é burro (acho eu) e sabe que se fizer na selecção aquilo que faz no clube nunca mais joga a nivel internacional

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Frases lidas em Grafitis

Estaremos sempre ao lado do governo...
porque se formos à frente
dá-nos pontapés no cu
e se formos atrás caga em nós.

Em Portugal temos os melhores gestores e administradores...
que o dinheiro pode comprar.

Já basta de
realidades,
queremos
promessas.

A dívida que Portugal tem
não é externa,
é eterna.

As inundações não se produzem porque os rios transbordam,
mas porque país se afunda.

Alguns nascem com sorte,
outros.. em Portugal.


É proibido roubar,
o governo
não admite concorrência
.

As putas ao poder, porque
com os filhos não chegamos a lado nenhum.


Este governo é como um bikini,
ninguém sabe como se aguenta, mas todos querem que caia.

Portugal é uma horta
encerrada por falta de tomates
.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Crise em 2015

Mulher entra na peixaria: - "Bom dia sr. Manel ! Tem jaquinzinhos?
Manel: - "Tenho sim minha senhora"!
Mulher: - "Dê-me então duas postinhas do meio por favor !!!"

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

VERGONHA

Pois é. É uma vergonha e não sei o que é que o Sporting fez de errado ao longo da época. Quanto mais se queixam das arbitragens mais são prejudicados e o Braga é prejudicado em dois jogos (é verdade sim senhor) queixam-se ameaçam com processos e mais não sei o quê e depois no jogo com o Sporting são levados ao colo.
É verdade que o Sporting não jogou um c*******, mas também é verdade que aquela arbitragem foi uma vergonha.
A entrada do Luiz Aguiar sobre o Moutinho dava direito a vermelho directo ( e se fosse num jogo da UEFA a oito jogos de suspensão - lembrem-se do Bynia) mas neste jogo nem falta foi. O Vukcevic é empurrado dentro da área e ainda vê cartão amarelo.
O primeiro golo do Braga é claramente falta sobre o Derlei; o terceiro nem vendo as imagens quinhentas vezes tiro as duvidas (como disse bem um amigo meu a seguir ao jogo "só contra o Sporting os árbitros não tem dúvidas")
Resumindo: se o Sporting tivesse jogado bem (que não jogou) e não tivesse sido prejudicado provavelmente até tinha ganho o jogo.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Como transformar Portugal numa super-potência mundial em 12 passos

1º Passo:
Trocamos a Madeira pela Galiza, com a condição dos espanhóis levarem o Alberto João.
Os espanhóis vão na onda (a Galiza só lhes dá chatices) e aceitam. Nós ficamos com os galegos (que nos adoram) e com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3ª maior empresa de vestuário). A indústria têxtil portuguesa é revitalizada, enquanto a Espanha fica encurralada entre os Bascos e o Alberto João.

2º Passo:
Desesperados, depois de verem que fizeram um mau negócio, os espanhóis tentam devolver a Madeira (e Alberto João). A malta, obviamente, não aceita.
Em verdadeira aflição os espanhóis oferecem também o País Basco.
Mas a malta mantém-se firme e não aceita.

3º Passo:
A Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência.
Cada vez mais desesperados, os espanhóis oferecem-nos a Madeira, o País Basco e a Catalunha. A contrapartida é termos que ficar com o Alberto João e os Etarras.
A malta arma-se em difícil, regateia mas acaba por aceitar.

4º Passo:
Damos a independência ao País Basco, com a contrapartida deles ficarem com o Alberto João.
A malta da ETA pensa que pode bem com ele e aceita sem hesitar. Sem o Alberto João a Madeira torna-se um paraíso. A Catalunha não causa problemas (no fundo, no fundo, são mansos).

5º Passo:
Afinal a ETA não aguenta com o Alberto João, que entretanto semeia o terror e assume o poder.
O País Basco pede insistentemente para se tornar território português.
A malta, fingindo grande sacrifício, aceita (apesar de estar lá o Alberto João).

6º Passo:
Proibimos o Carnaval no País Basco, o que leva o Alberto João a emigrar para o Brasil.

7º Passo:
Pouco tempo depois da chegada do Alberto João, o Governo brasileiro pede para voltar a ser território português.
A malta aceita e manda o Alberto João retornar à Madeira.

8º Passo:
Com os jogadores brasileiros mais os portugueses (e apesar do Alberto João), Portugal torna-se campeão do mundo de futebol!

9º Passo:
Alberto João enfraquecido pelos festejos do Carnaval na Madeira e Brasil, não aguenta a emoção, e morre na miséria, esquecido por todos.

10º Passo:
Os espanhóis, desmoralizados, e económica e territorialmente enfraquecidos, não oferecem resistência quando mandamos os poucos que restam para as Canárias.

11º Passo:
Unificamos finalmente a Península Ibérica sob a bandeira portuguesa.

12º Passo:
A dimensão extraordinária adquirida por um país que une a Península e o Brasil, torna-nos verdadeiros senhores do Atlântico, de uma costa à outra e de norte a sul.
Colocamos portagens no mar, principalmente para os barcos americanos, que são sujeitos a uma pesada sobretaxa por termos de trocar os dólares em euros, constituindo assim um verdadeiro bloqueio naval que os leva à asfixia.
Os americanos tentam aterrorizar-nos com o Bin Laden, mas a malta ameaça enviar-lhes o Alberto João (que eles não sabem que já morreu).
Perante tal prova de força, os americanos capitulam e nós tornamo-nos na primeira potência mundial...



Como vêem, é fácil!!!

Está tudo explicado!

Um amigo meu comprou um frigorífico novo e para se livrar do velho, colocou-o em frente do prédio, no passeio, com o aviso:
"Grátis e a funcionar. Se quiser, pode levar".
O frigorífico ficou três dias no passeio sem receber um olhar dos passantes.
O meu amio concluiu que as pessoas não acreditavam na oferta, pois parecia bom de mais para ser verdade e mudou o aviso: "Frigorífico à venda por 50,00. No dia seguinte, tinha sido roubado!
- Cuidado! Este tipo de gente vota!


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Ao visitar uma casa para alugar, um outro amigo meu perguntou à agente imobiliária para que lado era o Norte, porque não queria que o sol o acordasse todas as manhãs. A agente perguntou: "O sol nasce no Norte?" Quando o meu amigo lhe explicou que o sol nasce a Nascente (aliás, daí o nome, e que há muito tempo que isso acontece!) ela respondeu-lhe: "Não estou muito actualizada sobre esses assuntos de astrologia!"
- Ela também vota!


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Trabalhei uns anos num centro de atendimento a clientes em Ponta Delgada - Açores. Um dia, recebi um telefonema de um sujeito que queria saber o horário do centro de atendimento, ao que eu respondi: "O número que o senhor discou está disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana."
Então ele perguntou: "Pelo horário de Lisboa ou pelo horário de Ponta Delgada?" Para acabar logo com o assunto, respondi: "Horário do Brasil."
- Este é outro que vota!


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Um colega e eu estávamos a almoçar no self-service da empresa, quando ouvimos uma das assistentes administrativas, com as faces bem avermelhadas, falar a respeito do escaldão que tinha apanhado por ter ido passar o fim-de-semana ao Algarve, viajando num carro descapotável.
Comentava ela que "não esperava apanhar um tal escaldão, pois o carro estava em movimento."
- Ela também costuma votar!


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A prima da minha mulher tem uma ferramenta salva-vidas no carro, para cortar o cinto de segurança, se ela ficar presa. Ela guarda a ferramenta no porta-bagagens!
- A prima da minha mulher também vota!


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Fui com uns amigos comprar cerveja para uma festa e notámos que as grades tinham desconto de 10%. Como era uma festa prometia prolongar-se, comprámos 2 grades. O tipo da caixa multiplicou 10% por 2 e fez-nos um desconto de 20%.
- Este gajo também vota!


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Ao chegar ao aeroporto da Portela, depois de longa espera e vendo que as minhas malas nunca mais apareciam na área de recolha da bagagem, dirigi-me ao sector da bagagem extraviada. A mulher que me atendeu, depois de ouvir a minha reclamação, sorriu e disse-me para não me preocupar, porque ela era uma profissional treinada e eu estava em boas mãos."Agora diga-me", perguntou ela... "o seu avião já chegou?"
- Mais uma que também vota!


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À espera de ser atendido numa pizzaria observei um homem a pedir uma pizza para levar. O tipo estava sozinho e o empregado perguntou-lhe se preferia a pizza cortada em 4 pedaços ou em 6. Ele pensou algum tempo, e respondeu: "Corte em 4 pedaços; acho que não estou com fome suficiente para comer 6 pedaços."
- Isso mesmo, este tipo também vota!


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Agora já sabem QUEM elege os políticos!...

A Única maneira de Socrates cumprir promessas

Deus disse:

Reuni-vos aqui para comunicar que extinguirei a humanidade em 24 horas.

E o povo dizia: Mas, Senhor...

Deus disse: Nada de MAS..., este é o limite, a humanidade vai
abandonar a Terra para todo o sempre!

Portanto, voltem aos respectivos Países e digam ao Povo que estejam
preparados.

Têm 24 horas!



O primeiro a reunir o povo foi Bush.



Em Washington DC, através de uma mensagem à nação, Bush disse:
'Americanos, eu tenho uma boa notícia e uma má notícia para dar. A boa
notícia é que Deus existe e que ele falou comigo. Mas, claro, já
sabemos disso. A má notícia é que esta grande Nação, o nosso grande
Sonho, só tem 24 horas de existência. Este é o desejo de Deus'.



Fidel Castro reuniu todos os cubanos e disse:



' Camaradas, povo Cubano, tenho duas más notícias. A primeira é que
Deus existe... sim, eu vi-o, estava mesmo à minha frente!!! Estive
enganado este tempo todo...A segunda má notícia é que em 24 horas esta
magnífica Revolução pela qual tanto temos lutado, vai deixar de
existir.'



Finalmente, em Portugal, José Sócrates dá uma conferência de imprensa:





'Portugueses, hoje é um dia muito especial para todos nós. Tenho duas
boas notícias. A primeira boa notícia é que eu sou um enviado de Deus,
um mensageiro, porque conversei com ele pessoalmente. A segunda boa
notícia é que, conforme constava do Programa do Governo e apenas em 24
horas, serão Erradicados para sempre o desemprego, o analfabetismo, o
tráfico de drogas, a corrupção, a pedofilia, os problemas de
transporte, água e luz, habitação, nada de burocracia, e o mais
espectacular de tudo: O IVA vai acabar assim como a miséria e a
pobreza neste País!! O Governo cumpriu tudo o que prometeu!!!'

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

DAQUI A 4 ANOS.

«SADDAM perguntou a Deus:
- Como será o Iraque daqui a 4 anos?


Deus respondeu:
- Estará destruído por inúmeros bombardeamentos
Saddam sentou-se no chão e chorou.
BUSH perguntou a Deus:
- Como serão os EUA daqui a 4 anos?
Deus respondeu:
- Estará todo contaminado por inúmeros ataques de
armas biológicas de Bin Laden.
Bush sentou-se no chão e chorou.
JOSÉ SÓCRATES perguntou a Deus:
- Como será PORTUGAL daqui a 4 anos, depois do meu governo?

Deus sentou-se no chão e chorou.»

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Socrates vs Louçã

30-04-2008 - 22:56h
Sócrates: uma boa piada sobre currículos
A propósito de Francisco Louçã
Por: Luís Sobral

José Sócrates tem fama de se sair bem no Parlamento. É verdade que os modelos de debate parlamentar o protegem e não será exagero dizer que este é um daqueles casos em que a fama é bem maior do que o proveito.
Esta quarta-feira era um dia particularmente delicado para ir ao Parlamento, mesmo com a maioria do lado do primeiro-ministro. Os combustíveis acabavam de aumentar pela enésima vez, o Governador do Banco de Portugal revia em baixa o crescimento para 2008 e previa um 2009 difícil, apenas umas horas depois de o Presidente da República ter dito algo na mesma linha, em resposta a más notícias da Comissão Europeia.
Como se não bastasse, na véspera do Dia do Trabalhador uma multinacional mandou mais quatro centenas para o desemprego, notícia que abriu os noticiários da manhã. Para piorar, Alberto João Jardim tarda em avançar e Santana Lopes não sabe o que fazer depois da sua vontade de sair mais ou menos sozinho para um candidatura que ninguém deseja. A um ano das eleições, o PSD parece enfim decidido a deixar de ajudar o governo.
Apesar destas dificuldades e do tom aparentemente irritado, José Sócrates deu mostras de inesperado sentido de humor. Ao dirigir-se a Francisco Louçã disse, entre outras coisas, que o deputado do Bloco de Esquerda não «tinha currículo nem idade» para uma coisa qualquer que a plateia (sorridente?) já não reteve. Um primeiro-ministro capaz de fazer piadas sobre si próprio, eis a última surpresa de Abril.
(in diário IOL)

ora depois desta tirada de génio houve quem se desse ao trabalho de comparar os corriculos dos dois senhores. Resultado?
Vejam:

José Socrates

Educação
José Sócrates estudou nas escolas básicas e secundárias da Covilhã, cidade onde viveu na sua juventude. Ingressou em 1975 no recém-criado Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC), em Coimbra, tendo obtido em 1979 um diploma de bacharelato como engenheiro técnico civil.

Entre 1987 e 1993, esteve matriculado no curso de Direito da Universidade Lusíada, em Lisboa, tendo-o contudo abandonado. Participou no curso de Engenharia Sanitária para engenheiros municipais da Escola Nacional de Saúde Pública.

No ano lectivo de 1994/95 ingressou no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL) de modo a obter um Diploma de Estudos Superiores Especializados (DESE), um complemento ao seu bacharelato, diploma esse que as instituições não-universitárias (politécnicas) estavam autorizadas a ministrar em vez das tradicionais licenciaturas que eram exclusivamente oferecidas nas instituições universitárias. Contudo abandonou esta opção, tendo-se inscrito na Universidade Independente, uma universidade privada em Lisboa, de molde a fazer um número determinado de cadeiras que lhe conferisse a licenciatura em engenharia civil em vez do DESE politécnico. Em 1996, José Sócrates obteve um diploma de licenciatura em engenharia civil pela Universidade Independente. Em Março de 2007, a licenciatura de José Sócrates em Engenharia Civil, obtida na Universidade Independente, foi posta em causa, bem como o uso do título engenheiro quando ainda era engenheiro técnico ou sendo apenas licenciado em engenharia civil. Uma investigação oficial sobre a validade das habilitações de José Sócrates concluiu que ele não incorreu em qualquer ilegalidade, contudo a Universidade Independente foi encerrada em 2007 por falta de qualidade pedagógica e má conduta ética e administrativa, através de um processo paralelo movido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior português.

Sócrates frequentou, sem todavia o concluir, um mestrado no ISCTE, tendo-lhe sido atribuido um diploma de MBA por aquela instituição em 2005, referente à parte lectiva do mestrado que frequentou.
Carreira profissional

Na área da engenharia civil
Durante a década de 80, José Sócrates especializou-se na execução de diversos projectos de âmbito privado, nomeadamente habitações na zona da Covilhã.


Na área comercial
Foi sócio fundador da empresa Sovenco, Sociedade de Venda de Combustíveis Lda., com sede na Reboleira, Amadora, em que está registado na matrícula da sociedade em 1990. A aventura empresarial de Sócrates foi curta (menos de um ano) e literalmente para esquecer: mais tarde, quando a revista Focus desenterrou esse episódio, jurou que estava a ouvir falar dessa empresa «pela primeira vez». Só após algum esforço de memória se lembrou que tinha sido sócio.


Carreira política
A carreira política de Sócrates iniciou-se logo após a Revolução dos Cravos, como membro da JSD da Covilhã, de onde saiu, logo no ano seguinte. Já no Partido Socialista, ao qual se filiou em 1981, tornou-se presidente da concelhia da Covilhã e presidente da federação distrital de Castelo Branco, cargo que ocupou entre 1986 e 1995. Em 1987, foi, pela primeira vez, eleito deputado, pelo distrito de Castelo Branco. A sua primeira intervenção enquanto deputado numa questão de âmbito nacional consistiu na defesa de projecto-lei legalizando a possibilidade da prática do nudismo. A sua personalidade chamou a atenção dos dirigentes do partido e passou a integrar o Secretariado Nacional do Partido Socialista, em 1991.

Em 1995, tornou-se membro do primeiro governo de António Guterres, ocupando o cargo de secretário de Estado-adjunto do ministro do Ambiente. Dois anos depois, tornou-se ministro-adjunto do primeiro-ministro, com as tutelas da Toxicodependência, Juventude e Desporto. Foi, nessa qualidade que se tornou num dos impulsionadores da realização, em Portugal, do Euro 2004.

Em Outubro de 1999, já no segundo governo de António Guterres, transitou para a pasta de ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território, cargo que ocupou até à tomada de posse do XV Governo Constitucional, em Abril de 2002. Enquanto ministro, foi protagonista de diversas polémicas, como a questão da co-incineração de resíduos tóxicos, bem como o licenciamento do Freeport, o maior "outlet", a céu aberto da Península Ibérica, que, violando os sucessivas pareceres desfavoráveis da Comissão Europeia, o fez cair sob a alçada da Polícia do Reino Unido . Com a vitória do Partido Social Democrata, nas Eleições Legislativas, Sócrates regressou à Assembleia da República, na condição de deputado da oposição, e, simultaneamente, comentador político num dos canais da televisão estatal, a Radiotelevisão Portuguesa. Depois da demissão de Ferro Rodrigues, em 2004, Sócrates venceu, por larga maioria, as eleições para a Direcção do P.S., nelas derrotando Manuel Alegre e João Soares.

Foi José Sócrates quem conduziu o PS nas eleições legislativas de 2005, apresentando-se como cabeça de lista pelo distrito de Castelo Branco. Ganhou as eleições com maioria absoluta. Consequentemente, tornou-se primeiro-ministro de Portugal, em 12 de Março de 2005.

Durante o seu exercício da Presidência Rotativa da União Europeia, na segunda metade de 2007, foi assinado, pelos 27 Membros da União, o Tratado de Lisboa, reprovado, em Referendo Popular, no dia 12 de Junho de 2008, pela República da Irlanda.


Funções governamentais
desde 12 de Março de 2005 - Primeiro-ministro do XVII Governo Constitucional
23 de Janeiro de 2002 a 6 de Abril de 2002 - Ministro do Equipamento Social do XIV Governo Constitucional
25 de Outubro de 1999 a 6 de Abril de 2002 - Ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território do XIV Governo Constitucional
25 de Novembro de 1997 a 25 de Outubro de 1999 - Ministro-adjunto do Primeiro Ministro do XIII Governo Constitucional
30 de Outubro de 1995 a 25 de Novembro de 1997 - Secretário de Estado Adjunto do Ministro do Ambiente

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Francisco Louçã

Actividades políticas
Participou na luta contra a ditadura e a guerra no movimento estudantil dos anos setenta, foi preso na Capela do Rato (Dezembro de 1972); libertado de Caxias sob caução. Adere à LCI em 1973 (transformada em PSR em 1979) e faz parte da sua estrutura da direcção quando do 25 de Abril de 1974, participando na luta política desde então.

Escreveu ou fez crónicas de rádio em diversos órgãos de comunicação social (O Jornal, Público, TSF, Antena 1, etc.)

Fundador do Bloco de Esquerda em 1999 e membro da sua direcção desde essa data. Eleito deputado por Lisboa em 1999, reeleito em 2002 e em 2005. No Parlamento, pertence às comissões da área de economia e finanças e, durante uma legislatura, pertenceu igualmente à comissão de liberdades, direitos e garantias.

Foi um dos intervenientes na preparação da reforma fiscal parcial de 2000, de que algumas medidas emblemáticas foram logo revogadas pelo governo Guterres e depois pelos governos das direitas. Fez parte de várias comissões de inquérito e dirigiu a bancada do Bloco de Esquerda no parlamento durante alguns anos.

Apresentou e defendeu inúmeros projectos de lei da sua bancada, alguns dos quais foram aprovados nestas três legislaturas: criminalização da violência doméstica, acesso livre à contracepção de emergência, descriminalização do consumo de drogas e nova política para a toxicodependência, legalização das medicinas alternativas, lei sobre a informação genética e pessoal de saúde, redução dos prazos do trabalho a prazo, novas políticas fiscais e outras. Defendeu projectos que foram recusados, nomeadamente sobre a criação de um imposto sobre as grandes fortunas, sobre as regras para o levantamento do segredo bancário para efeitos de combate à fraude fiscal, generalização da banda larga, separação entre drogas leves e duras, administração médica de canabinóides em doentes terminais e crónicos e outros.

Participou como convidado no Fórum Social Mundial de Porto Alegre e em diversos fóruns e contra-cimeiras na Europa. Participou nos movimentos sociais contra a guerra imperial, com Mário Soares, Freitas do Amaral, Maria de Lurdes Pintasilgo, Boaventura Sousa Santos, Carvalho da Silva e muitas outras personalidades. É membro da direcção do Partido da Esquerda Europeia. Participou em conferências políticas em diversos países, como a França, Inglaterra, Alemanha, Espanha, Suiça, Holanda, Bélgica, Brasil, Chile, Uruguai, Paraguai, Nicarágua, Equador, Colômbia e Argentina.

Em 2005, tendo sido convidado pelo Banco Mundial para participar com quatro outros economistas, incluindo um Prémio Nobel, numa conferência científica em Pequim, foi desconvidado por pressão directa do governo chinês alegando razões políticas.


Actividades académicas
Frequentou a escola pública em Lisboa no Liceu Padre António Vieira (prémio Sagres para os melhores alunos do país), o Instituto Superior de Economia (prémio Banco de Portugal para o melhor aluno de economia), onde ainda fez o mestrado (prémio JNICT para o melhor aluno) e onde concluiu o doutoramento em 1996. Em 1999 fez as provas de agregação (aprovação por unanimidade) e em 2004 venceu o concurso para Professor Associado, ainda por unanimidade do júri. É professor no ISEG (Universidade Técnica de Lisboa), onde tem continuado a dar aulas e onde preside a um dos centros de investigação científica (Unidade de Estudos sobre a Complexidade na Economia).

Recebeu em 1999 o prémio da History of Economics Association para o melhor artigo publicado em revista científica internacional. É membro da American Association of Economists e de outras associações internacionais, tendo tido posições de direcção em algumas; membro do conselho editorial de revistas científicas em Inglaterra, Brasil e Portugal; “referee” para algumas das principais revistas científicas internacionais (American Economic Review, Economic Journal, Journal of Economic Literature, Cambridge Journal of Economics, Metroeconomica, History of Political Economy, Journal of Evolutionary Economics, etc.). Foi professor visitante na Universidade de Utrecht e apresentou conferências nos EUA, Inglaterra, França, Itália, Grécia, Brasil, Venezuela, Noruega, Alemanha, Suíça, Polónia, Holanda, Dinamarca, Espanha.

Publicou artigos em revistas internacionais de referência em economia e física teórica e é um dos economistas portugueses com mais livros e artigos publicados (traduções em inglês, francês, alemão, italiano, russo, turco, espanhol, japonês).

Terminou em Agosto um livro sobre “The Years of High Econometrics”, que será publicado brevemente nos EUA e em Inglaterra.


Carreira
Coordenador da Comissão Política do Bloco de Esquerda, desde a IV Convenção do BE, em 2005.
Doutoramento e Agregação em Economia, leccionando no Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa.
Deputado eleito pelo círculo de Lisboa em 1999, 2002 e 2005.

Obras publicadas
Ensaios políticos
Ensaio para uma Revolução (1984, Edição CM)
Herança Tricolor (1989, Edição Cotovia)
A Maldição de Midas – A Cultura do Capitalismo Tardio (1994, Edição Cotovia)
A Guerra Infinita, com Jorge Costa (Edições Afrontamento, 2003)
A Globalização Armada – As Aventuras de George W. Bush na Babilónia, com Jorge Costa (Edições Afrontamento, 2004)
Ensaio Geral – Passado e Futuro do 25 de Abril, co-editor com Fernando Rosas (Edições D. Quixote, 2004)
Livros de Economia
Turbulence in Economics (edição Edward Elgar, Inglaterra e EUA, 1997), traduzido como Turbulência na Economia (edição Afrontamento, 1997)
The Foundations of Long Wave Theory, com Jan Reinjders, da Universidade de Utrecht (edição Elgar, 1999), dois volumes
Perspectives on Complexity in Economics, editor, 1999 (Lisboa: UECE-ISEG)
Is Economics an Evolutionary Science?, com Mark Perlman, Universidade de Pittsburgh (edição Elgar, 2000)
Coisas da Mecânica Misteriosa (Afrontamento, 1999)
Introdução à Macroeconomia, com João Ferreira do Amaral, G. Caetano, S. Santos, Mº C. Ferreira, E. Fontainha (Escolar Editora, 2002)
As Time Goes By, com Chris Freeman (2001 e 2002, Oxford University Press, Inglaterra e EUA); já traduzido para português (Ciclos e Crises no Capitalismo Global - Das revoluções industriais à revolução da informação, edições Afrontamento, 2004) e chinês (Edições Universitárias de Pequim, 2005)
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Lou%C3%A7%C3%A3"

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Socrates na vidente

A vidente concentra-se, fecha os olhos e diz:
- Vejo o senhor a passar numa avenida, num carro aberto, e o povo a acenar.
Sócrates sorri e pergunta:
- Essa multidão está feliz?
- Sim, feliz como nunca!
- E o povo corre atrás do carro?
- Sim, à volta do carro, como loucos. Os polícias até têm dificuldade
em abrir caminho.
- As pessoas carregam bandeiras?
-Sim, bandeiras de Portugal e faixas com palavras de esperança e de um
futuro melhor.
- A sério? E as pessoas gritam, cantam?
- Gritam frases de esperança: 'Agora sim!!! Agora tudo melhorará!'
- E eu, como é que reajo a tudo isso?
- Não  dá pra ver.
- Porque não?
- Porque o caixão está fechado