SOMOS DO CONTRA

Bem vindos a este espaço que se quer acima de tudo de contestação e de humor.
Dizer mal só por dizer.
Bater no ceguinho.
Deitar abaixo pelo prazer de deitar abaixo.
Da politica ao futebol, passando pela religião.
Não queremos e não vamos poupar ninguém.

Vamos então começar que se faz tarde...

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Curtas

Uma mulher chega aflita ao ginecologista:
- Doutor, pode-se engravidar pelo coito anal?
- É claro que pode, minha senhora. De onde a senhora pensa que vêm os políticos?


No gabinete do ministro:
- Marca uma reunião com os ministros para sexta-feira - diz o ministro.
- Sexta-feira e com "s" ou com "x"? - pergunta a secretaria.
O ministro após pensar um pouco responde:
- Marca para quinta.


A mãe leva a filha à Assembleia da República.
Conforme entram a mãe diz-lhe:
- Agora tens que estar caladinha. Sabes porquê, não sabes?
- Sim, porque estão pessoas a dormir.


Um presidente de câmara do interior queria construir uma ponte e chamou três empreiteiros: um alemão, um americano e um português.
— Faço por três milhões de dólares — disse o alemão. — Um pela mão-de-obra, um pelo material e um para o meu lucro.
— Faço por seis milhões — propôs o americano. — Dois pela mão-de-obra, dois pelo material e dois para mim. Mas o serviço é de primeira.
— Faço por nove milhões — disse o português.
— Nove? — espantou-se o presidente — É de mais! Porquê?
— Três para mim, três para si e três para o alemão fazer a obra!
(lembrei-me desta ao ler o post da Diana)


O candidato a um cargo importante ficou muito irritado com as referências feitas a seu respeito por um jornal local. Irrompeu pela sala da redacção e exclamou:
— Sabem muito bem que tudo o que escreveram é mentira!
— Não tem razões de queixa — argumentou o chefe da redacção. — Imagine que nós dizíamos a verdade!


Depois de discursar, o político queixa-se à sua secretária:
- Caramba... Tinhas que me escrever um discurso tão longo? Já estava toda a gente a bocejar, e estava tudo de boca aberta, como se não estivessem a perceber nada...
- Eu até escrevi um discurso razoável... Cometi foi o erro de lhe entregar as três cópias...


Um sujeito vai visitar um amigo deputado e aproveita para lhe pedir um emprego para o filho, que tinha acabado de completar o décimo segundo ano.
— Eu tenho uma vaga de assessor, só que o ordenado não é muito bom...
— Quanto é, doutor?
— Pouco mais de dez mil euros.
— Dez mil? Mas é muito dinheiro para o garoto! Ele não vai saber o que fazer com tudo isso. Não tem vaga mais modesta?
— Só se for para trabalhar na Assembleia. Meio período. Estão a pagar cinco mil!
— Ainda é muito, doutor! Isso vai acabar por estragar o rapaz. O senhor não tem um emprego que pague uns mil ou até mil e duzentos euros?
— Ter, tenho. Mas aí é só por concurso e é para quem tem curso superior em Engenharia, Administração, Medicina, Economia, Direito ou Contabilidade, etc. E ainda tem de possuir bons conhecimentos em informática, além de inglês, francês e espanhol fluentes...


— Joana — disse o orgulhoso pai —, vou saber o que o nosso filho será quando for crescido... Observa...
Pôs, então, uma nota de cinquenta euros sobre a mesa, para representar a carreira bancária, ao lado colocou uma Bíblia, representando a carreira eclesiástica, e junto uma garrafa de uísque, para representar a vagabundagem. A seguir, esconderam-se num local donde pudessem ver os artigos que estavam em cima da mesa.
O garoto entrou na sala e observou os objectos arrumados sobre a mesa. Olhou à sua volta e viu que estava sozinho. Observou a nota contra a luz e folheou a Bíblia. Depois, olhou de novo à sua volta e, rapidamente, tirou a rolha da garrafa e cheirou o conteúdo. E, de um gesto, meteu a nota na algibeira, colocou a Bíblia debaixo do braço, apanhou a garrafa pelo gargalo e saiu apressadamente da sala, muito alegre.
— Meu Deus! — exclamou o pai. — Ele vai ser político!


- Uma pesquisa mostrou que 93% da população não acredita nos políticos.
- E os outros 7%?
- São políticos!

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