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Bater no ceguinho.
Deitar abaixo pelo prazer de deitar abaixo.
Da politica ao futebol, passando pela religião.
Não queremos e não vamos poupar ninguém.
Vamos então começar que se faz tarde...
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Não queremos e não vamos poupar ninguém.
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sexta-feira, 22 de maio de 2009
Acerca das provas de aferição
País
APP critica facilidade das respostas na prova de aferição de português
A prova de aferição de português tem perguntas que são muito fáceis, segundo diz a Associação de Professores de Português. A APP afirma que na prova desta segunda-feira, os cerca de 230 mil alunos tiveram perguntas facilitadoras, sobretudo na parte em que se pede aos alunos que escrevam uma redacção. Paulo Feytor Pinto diz que o teste tem pistas a mais. (fonte rtp)
Professores criticam provas de aferição de Português e Matemática
(fonte PUBLICO.PT)
O presidente da Associação dos Professores de Português (APP) considera que as provas de aferição de Português e de Matemática a que hoje e quinta-feira vão ser submetidos os 250 mil alunos dos quarto e sexto anos não têm como objectivo único avaliar os alunos mas sim avaliar também os próprios professores.
"A questão que se nos coloca é se isto é para fazer a avaliação dos professores. Se é, o ministério deveria dizê-lo claramente. Se não é para avaliar os professores nem para termos resultados a tempo e horas, não percebemos por que é que as provas são feita ao universo de alunos", disse Paulo Feytor Pinto, em declarações à rádio TSF. Este responsável critica ainda o facto de a oralidade ficar de fora da prova de aferição de Português.
A presidente da Associação de Professores de Matemática disse não esperar grandes resultados das provas de aferição de quinta-feira, apesar de recentemente o Governo ter colocado em marcha um plano nacional para melhorar as notas à disciplina: "É evidente que no futuro esperamos que todas as medidas que estão a ser tomadas, e que têm como objectivo melhorar o sistema de ensino, venham a ter alguns reflexos, mas estas coisas nunca funcionam em termos de causa-feito, demoram sempre algum tempo", frisou Rita Bastos.
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